Estou eu aqui entre a leitura do "Fim da ciência" e seus entremeios com a mecânica quântica e a teoria da relatividade e, ainda, a teoria da supercordas... Bem, você deve me julgar uma louca além de irritante, mas para quem escreve tese e tem compromisso com cultura científica e difusão de ciência o efeito não pode ser diferente *rs...Afinal, a história da ciência é expeculativa em toda parte e da minha parte vejo que ela oscila entre o absolutimo e o relativismo e, vejo que, a Mecânica Quântica, é a teoria física que obtém sucesso no estudo dos sistemas físicos cujas dimensões são próximas ou abaixo da escala atômica, tais como moléculas, atómos e neutróns, prótons e de outras partículas subatômicas, muito embora, também possa descrever fenômenos macroscópicos em diversos casos. Não posso negar que tudo isso junto com as ciências humanas e sociais, as quais estou acostumada, me deixa atiçada e até uma admiradora da supercordas que propõe que toda a matéria e todas as forças provém de um único componente básico: cordas oscilantes.Falando sério, que piração em me envolver com tudo isso, sou pequeninha e começo a ter medo de que tudo isso me mostre que, realmente, a ciência pura como diz Horgan (1998) esteja mesmo no fim... No entanto, pecebo que essa crise está presente em todas as teorias e estudos, pois o cientista busca a "verdade absoluta" e o poeta a "palavra de poder" aquela que resumiria o mundo e a nossa condição de metáforas de nós mesmos em uma só palavra... Possível? Não sei, Rimbaund se matou quando chegou perto disso... Acho mesmo que razão, emoção, absolutismo e relativismo, são apenas pontes que nos ligam a este mundo que se quer de "cimento e concreto" para dizer-se real... Será mesmo real o prazer q temos na cama? Ou apenas uma metáfora do prazer sexual que desejamos sentir? N sei, n sei... Só sei que é muito gostoso está acima do "comum das coisas" e desejo apenas sentir... Sentir sem regras ou formúlas que nos aprisionam e faze-nos escravos de nós mesmos e do que, convencionalmente, chamamos do meu "real conscentido".Portanto, não queira me definir ou dá-me denominaçãoes, pois sou exatamente este espaço que se encontra entre as propriedades ultramicroscópicas do universo — mudança essa que, como aos poucos foi se vendo, altera a relatividade geral de Einstein de maneira tal que a torna integralmente compatível com as leis da mecânica quântica. Será que isso lhe agrada? Não sei, só saberei quando tiver você pulsando todas essas propriedades dentro de mim, sem neuras e sendo apenas você , o homem que quero e desejo.Um beijo intenso e ousado, esfregando-me em você...
"O amor é um crime que não se pode realizar sem cúmplice." (Charles Baudelaire - poeta francês).
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