quarta-feira, 1 de abril de 2009

Prisma

Sou um prisma, como todo ser humano, no entanto vou revelando-me a medida que o meu observador lança luz nos pontos que deseja enxergar com mais intensidade. Dependo do brilho do outro, gosto de sentir-me aquecida pelo bem propiciado a quem é sincero e sem medo comigo.

Espero que os textos de Rubem Alves em especial, “As mil e uma noites”, “Até que a morte” e “As cem razões do amor”, ajude-o a sentir que eu queria apenas poder lhe mostrar a ponte que liga meu mundo interior a este mundo exterior. Assim, quem sabe você acreditaria mais na mágica quando podemos fazer de um instante a eternidade que tanto desejamos e sermos felizes sem vivermos em função de dados estruturais que não nos estruturam ao contrário, nos faz escondermos de nós mesmos, dos sentimentos, dos devires e do vir a ser.

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