Perdida no tempo...
Ansiosa com tudo,
Estranha de mim...
Lágrimas estranhas
Entrego-me ao vento
Não vejo nada além do nada...
Cris Porto
segunda-feira, 31 de maio de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
Hoje, agora...
Nada toca, tudo escuto...
Sábado com dia morno,
Eu sem inspiração
Você tácito
E eu pensando...
Quero apenas viver
Viver um pouco em você
Para me ver além do comum das coisas.
Talvez eu exista no agora de alguém.
Cris Porto
Sábado com dia morno,
Eu sem inspiração
Você tácito
E eu pensando...
Quero apenas viver
Viver um pouco em você
Para me ver além do comum das coisas.
Talvez eu exista no agora de alguém.
Cris Porto
terça-feira, 18 de maio de 2010
Átmo
"Os meus passos são invisíveis ou indeléveis, trilhando nas minhas vísceras a fêmea que arde em mim" (Cris Porto).
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Há tanto sentimento estranho
A presença reclama
Uma ausência presente
Uma ausência que sempre existiu
Não sei por que é uma ausência...
Talvez minha resignação
Permita passar a ausência
E, assim...
Mate sua presença em mim.
Cris Porto
Uma ausência presente
Uma ausência que sempre existiu
Não sei por que é uma ausência...
Talvez minha resignação
Permita passar a ausência
E, assim...
Mate sua presença em mim.
Cris Porto
Impressões
Há tanto sentimento estranho
Queria fugir!
Fugir novamente
Seguir sem medo
Não sucumbir por medo
Desistir apenas...
Sonhar que se foi
Não mais existir!
Cris Porto
Queria fugir!
Fugir novamente
Seguir sem medo
Não sucumbir por medo
Desistir apenas...
Sonhar que se foi
Não mais existir!
Cris Porto
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Eu agora
Entre o tecer e o ser
Encontro-me no espaço entre os dois.
Vejo tudo e apenas sinto..
Mudo a cada dia, renovo-me!
Sou inteira, mosaíca e rizomática..
Ah, estou no mundo e nele está meu mundo
Vivo, teço e sou...
Um dia existirei...
Cris Porto
Encontro-me no espaço entre os dois.
Vejo tudo e apenas sinto..
Mudo a cada dia, renovo-me!
Sou inteira, mosaíca e rizomática..
Ah, estou no mundo e nele está meu mundo
Vivo, teço e sou...
Um dia existirei...
Cris Porto
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Dias e Dias
Dias novos, estranhos, belos.
É noite, pensamentos gestados.
Uma escala se estabelece e vejo um olhar.
Um olhar que me vê por dentro,
Uma forma de perscrutar-me sem contornos.
É noite, em mim você e o riso,
No tempo um sentimento inexplicável.
Neste momento, eu em mim,
Na brevidade o instante de nós dois
Escravos dos limites,
Prisioneiros tácitos de um agora.
Cumplicidade, medo, véus...
Instante, momento, olhares, risos.
Dois sem um, eu e você órfãos de si.
Miragem, sentimento, espaço.
Nada além de um olhar que se esconde
Do espelho ocular daquela que lhe olha.
Por que se esconde do olhar onde reflete teu desiderato pensar?
Cris Porto
É noite, pensamentos gestados.
Uma escala se estabelece e vejo um olhar.
Um olhar que me vê por dentro,
Uma forma de perscrutar-me sem contornos.
É noite, em mim você e o riso,
No tempo um sentimento inexplicável.
Neste momento, eu em mim,
Na brevidade o instante de nós dois
Escravos dos limites,
Prisioneiros tácitos de um agora.
Cumplicidade, medo, véus...
Instante, momento, olhares, risos.
Dois sem um, eu e você órfãos de si.
Miragem, sentimento, espaço.
Nada além de um olhar que se esconde
Do espelho ocular daquela que lhe olha.
Por que se esconde do olhar onde reflete teu desiderato pensar?
Cris Porto
terça-feira, 4 de maio de 2010
Agora
Sem ideia,
Sem tino,
Onde estou além da destorrialização?
Não sei, só sei que estou aqui e não sei onde é.
Cris
Sem tino,
Onde estou além da destorrialização?
Não sei, só sei que estou aqui e não sei onde é.
Cris
Boa noite...
Dias estranhos onde não vejo muito,
Dias simples onde não lhe encontro,
Dias de outono onde o mar faz-se cinza,
Dias que o tempo devora a si mesmo
E as notícias chegam fragéis.
Noite morna, onde eu quis apenas lhe dizer
Boa noite, fique bem, durma e acorde sorrindo.
Santimento...
Dias simples onde não lhe encontro,
Dias de outono onde o mar faz-se cinza,
Dias que o tempo devora a si mesmo
E as notícias chegam fragéis.
Noite morna, onde eu quis apenas lhe dizer
Boa noite, fique bem, durma e acorde sorrindo.
Santimento...
sábado, 1 de maio de 2010
Sábado
Preciso de uma palavra, perdi!
Desejo um verso não tenho,
Estou em casa, feliz, solitária, eu..
Costurando a palavra que perdi,
Bordando o verso que não tenho...
Onde estará minha alma que flutua sem margens?
Ora você me deixou navegando no mar bravo
Lua linda, minha mãe...
E esse sentir estranho e proibido de dizer-se.
Cris Porto
Desejo um verso não tenho,
Estou em casa, feliz, solitária, eu..
Costurando a palavra que perdi,
Bordando o verso que não tenho...
Onde estará minha alma que flutua sem margens?
Ora você me deixou navegando no mar bravo
Lua linda, minha mãe...
E esse sentir estranho e proibido de dizer-se.
Cris Porto
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