Saudades estranhas de você
Sem sono, sem tempo, sem você!
Encardida falta, faminta..
Perdida, tão minha, tão sua
Desnorteada a beira de uma taça,
Sonhando o desejo inferno
Intenso e animal de você
Sonho louco e pungente em si.
Cris Porto
quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Não dormi, sonhei
Para alguém não se diz o que sente, apenas sente...
Acordei sem ter dormido
Um sono estranho que não
Encanto, beleza, você
Vontade do gosto
Vontade do todo seu parcial
Desejo pelo cheiro
Cheiro do meu sono
Seu cheiro, beijo, minhas entranhas
Tudo esquisito e sem explicação
Ainda não acordei do sono
Sono que não dormi
Mas sonhei com você...
Cris Porto
Acordei sem ter dormido
Um sono estranho que não
Encanto, beleza, você
Vontade do gosto
Vontade do todo seu parcial
Desejo pelo cheiro
Cheiro do meu sono
Seu cheiro, beijo, minhas entranhas
Tudo esquisito e sem explicação
Ainda não acordei do sono
Sono que não dormi
Mas sonhei com você...
Cris Porto
terça-feira, 21 de junho de 2011
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Ausência em Número Algum
Sua ausência arde em meu corpo,
Meu desejo intumesce até minha alma
A dor do desejo me limita
Quero você em mim, na minha veia
Na minha alma, nas entranhas do meu corpo
Quero tanto e nem um poema consigo escrever...
Desejo e quero você me comendo, me devorando...
Deixe que sua ausência me devore!
Mas não deixe de está e estar em mim
Cris Porto
Meu desejo intumesce até minha alma
A dor do desejo me limita
Quero você em mim, na minha veia
Na minha alma, nas entranhas do meu corpo
Quero tanto e nem um poema consigo escrever...
Desejo e quero você me comendo, me devorando...
Deixe que sua ausência me devore!
Mas não deixe de está e estar em mim
Cris Porto
Vertigem
Na vertigem do existir
A queda, o amor.
Na vertigem do não existir,
Angústia horror, paz…
Dobras do mesmo livro,
Tecido do mesmo texto,
Metáforas do homem condenado
Declinando sua cegueira aprisionado a uma máscara,
Rompendo na vertigem do existir seu próprio destino.
Cris Porto
A queda, o amor.
Na vertigem do não existir,
Angústia horror, paz…
Dobras do mesmo livro,
Tecido do mesmo texto,
Metáforas do homem condenado
Declinando sua cegueira aprisionado a uma máscara,
Rompendo na vertigem do existir seu próprio destino.
Cris Porto
Acordes do verso
Penso está vivendo,
Nada me toca e eu vivo.
Conflitos de vontades, verdades, medos.
Atingem meu espaço mais íntimo.
Estou presa a mim, sentimentos, sonhos.
Na minha posteridade apenas ilusões,
Mentiras de mundos frágeis chocando entre si.
Viajo entre tudo isso
Nada resta a não ser meu próprio grito.
Desconheço meu estado e,
Indecifrável, demente e vazia.
Apenas perscruto o não ter, não saber.
Quero apenas meu mundo,
Mas perdi o caminho
No intervalo das entranhas
De um mundo compartilhado
Sem verso, sem voz, em silêncio.
Inscrito no olhar oblíquo de um tempo que inexiste.
Já não sei domar os acordes do meu verso...
Cris Porto
Nada me toca e eu vivo.
Conflitos de vontades, verdades, medos.
Atingem meu espaço mais íntimo.
Estou presa a mim, sentimentos, sonhos.
Na minha posteridade apenas ilusões,
Mentiras de mundos frágeis chocando entre si.
Viajo entre tudo isso
Nada resta a não ser meu próprio grito.
Desconheço meu estado e,
Indecifrável, demente e vazia.
Apenas perscruto o não ter, não saber.
Quero apenas meu mundo,
Mas perdi o caminho
No intervalo das entranhas
De um mundo compartilhado
Sem verso, sem voz, em silêncio.
Inscrito no olhar oblíquo de um tempo que inexiste.
Já não sei domar os acordes do meu verso...
Cris Porto
Eu em Junho
Emoções e sensações...
Desejos, sonhos, eu
Um eu interno, um eu em mim
Você em mim, feliz e especial
Os dias seguem, os sonhos se intensificam
Sou diferente, mas igual para você.
Não tenho medo
E me perco em um caleidoscópio
Onde perco as armas que me protegem
Abro minha roupa, minha sensibilidade
Resvala no meu sentir especial
Você está em mim
Deixando emoções, sensações
Sou e somos o sonho que desejamos ser.
Cris Porto
Desejos, sonhos, eu
Um eu interno, um eu em mim
Você em mim, feliz e especial
Os dias seguem, os sonhos se intensificam
Sou diferente, mas igual para você.
Não tenho medo
E me perco em um caleidoscópio
Onde perco as armas que me protegem
Abro minha roupa, minha sensibilidade
Resvala no meu sentir especial
Você está em mim
Deixando emoções, sensações
Sou e somos o sonho que desejamos ser.
Cris Porto
sábado, 11 de junho de 2011
Possibilidades
Não posso ser possível.
Sou apenas uma sombra
Que assombra um mulher solitária.
Uma solidão em essência.
Algo reclama em mim
Vejo você na minha solidão...
Sou seu mote que se perde
Em uma mulher, uma sombra
Quase sem corpo
Ainda ardo e choro por você,
Por seu corpo, por sua inteligência,
Pelo seu sexo rasgando minha carne
Sou um mote, morrendo em si do impossível!
Cris Porto
Sou apenas uma sombra
Que assombra um mulher solitária.
Uma solidão em essência.
Algo reclama em mim
Vejo você na minha solidão...
Sou seu mote que se perde
Em uma mulher, uma sombra
Quase sem corpo
Ainda ardo e choro por você,
Por seu corpo, por sua inteligência,
Pelo seu sexo rasgando minha carne
Sou um mote, morrendo em si do impossível!
Cris Porto
Resposta
De solidão nada entendo
Já que tudo é virtual, intangível, impalpável
tenho você entre as mãos
entre as pernas
acomodada em meu sexo
como algo inseparável...
algo quente
que gosto e gozo sempre quando quero
e que nunca "quase" tenho
Já que tudo é virtual, intangível, impalpável
tenho você entre as mãos
entre as pernas
acomodada em meu sexo
como algo inseparável...
algo quente
que gosto e gozo sempre quando quero
e que nunca "quase" tenho
Impossível?
Você me pede o impossível
e me deixa sem saídas impossíveis...
Pois, a cada desculpa que arranjo,
Vem o mote que parecia impossível,
E completa as possíveis saídas que ainda não tinha.
Você é sempre meu mote...
Meu mote impossível!
Não sei se é possível
e me deixa sem saídas impossíveis...
Pois, a cada desculpa que arranjo,
Vem o mote que parecia impossível,
E completa as possíveis saídas que ainda não tinha.
Você é sempre meu mote...
Meu mote impossível!
Não sei se é possível
sábado, 4 de junho de 2011
Agora
Como ser que me solidifico na minha insensatez diária de mim? Loucura ou fome de viver? Não sei, só sei que o tempo para em mim e me lança onde não sei.
Cris Porto
Cris Porto
Os dias
Os dias seguem...
Sem medo, sem sentido e sem eu.
O que há? Perdi algo e não sei?
Ah, tudo se foi, fiquei, sofri, não sei
Você, quem é? Por onde anda?
Nada sei e fico, sem sentindo, sem nada...
Fica apenas a luminosidade de um dia
Dia de outono sem mais uma via.
Cris Porto
Sem medo, sem sentido e sem eu.
O que há? Perdi algo e não sei?
Ah, tudo se foi, fiquei, sofri, não sei
Você, quem é? Por onde anda?
Nada sei e fico, sem sentindo, sem nada...
Fica apenas a luminosidade de um dia
Dia de outono sem mais uma via.
Cris Porto
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